Parcerias internacionais são cada vez mais recorrentes na tevê brasileira. Sejam em acordos comerciais para a exibição de filmes, seriados, reality shows ou para a criação de projetos conjuntos.
E é na dramaturgia, o setor mais importante da televisão nacional, que essas associações vêm se destacando. Só que, no lugar da tradicional compra de direitos de exibição e adaptação, os laços entre as emissoras do Brasil e do exterior se tornam cada vez mais estreitos com a realização de co-produções. Os trabalhos em conjunto, além de trazer a segurança do investimento no know-how de um produto que já deu certo em outro país, carregam uma série de vantagens do ponto de vista financeiro.
É o caso da adaptação da badalada novela Rebelde, em parceria entre a Record e a mexicana Televisa, que estreia por aqui no primeiro semestre de 2011 e conta com cinco cotas nacionais de patrocínio no valor de R$ 43 milhões cada.
"Rebelde foi um marco em todos os países por onde passou. As empresas que se associaram a esta marca tiveram grandes vendas. É um produto consagrado em todos os sentidos e, no Brasil, a Record vai fazer da novela um grande sucesso", garantiu Walter Zagari, vice-presidente comercial da emissora.
Mas os atrativos financeiros não se baseiam apenas em um histórico de sucesso. As co-produções muitas vezes são vantajosas na própria execução do projeto. A versão nacional de Rebelde, por exemplo, feita com elenco brasileiro e infraestrutura da Record, terá os custos de produção bancados pela Televisa. Em contrapartida, as duas emissoras dividirão a receita gerada com a comercialização de publicidade, merchandising e licenciamento de produtos. E é de olho no potencial das co-produções que a Globo, reconhecida internacionalmente pelas novelas que exporta, vem investindo cada vez mais nesse tipo de parceria.
Tanto que já assina produções conjuntas com redes de três países: Estados Unidos, Portugal e México. "Podemos reforçar a nossa marca de produtor de dramaturgia de alta qualidade. Garantimos uma participação ativa em cada projeto e na cadeia de receitas do negócio, e é por isso que buscamos parcerias com critérios de qualidade específicos. A co-produção é um passo natural para a expansão dos negócios internacionais", explicou, em nota, a Central Globo de Comunicação.
E é na dramaturgia, o setor mais importante da televisão nacional, que essas associações vêm se destacando. Só que, no lugar da tradicional compra de direitos de exibição e adaptação, os laços entre as emissoras do Brasil e do exterior se tornam cada vez mais estreitos com a realização de co-produções. Os trabalhos em conjunto, além de trazer a segurança do investimento no know-how de um produto que já deu certo em outro país, carregam uma série de vantagens do ponto de vista financeiro.
É o caso da adaptação da badalada novela Rebelde, em parceria entre a Record e a mexicana Televisa, que estreia por aqui no primeiro semestre de 2011 e conta com cinco cotas nacionais de patrocínio no valor de R$ 43 milhões cada.
"Rebelde foi um marco em todos os países por onde passou. As empresas que se associaram a esta marca tiveram grandes vendas. É um produto consagrado em todos os sentidos e, no Brasil, a Record vai fazer da novela um grande sucesso", garantiu Walter Zagari, vice-presidente comercial da emissora.
Mas os atrativos financeiros não se baseiam apenas em um histórico de sucesso. As co-produções muitas vezes são vantajosas na própria execução do projeto. A versão nacional de Rebelde, por exemplo, feita com elenco brasileiro e infraestrutura da Record, terá os custos de produção bancados pela Televisa. Em contrapartida, as duas emissoras dividirão a receita gerada com a comercialização de publicidade, merchandising e licenciamento de produtos. E é de olho no potencial das co-produções que a Globo, reconhecida internacionalmente pelas novelas que exporta, vem investindo cada vez mais nesse tipo de parceria.
Tanto que já assina produções conjuntas com redes de três países: Estados Unidos, Portugal e México. "Podemos reforçar a nossa marca de produtor de dramaturgia de alta qualidade. Garantimos uma participação ativa em cada projeto e na cadeia de receitas do negócio, e é por isso que buscamos parcerias com critérios de qualidade específicos. A co-produção é um passo natural para a expansão dos negócios internacionais", explicou, em nota, a Central Globo de Comunicação.
As novelas do Brasil não tá com NADA.
ResponderExcluiras novelas do Brasil pros paises internacionais são a melhor, agora a de outros paises, podem ser de baixa, mais alcança a audiencia que a outrs emissras querem, como Rebelde, foi baixa no México e fez mais sucesso no brasil
ResponderExcluirLipe
ResponderExcluirFoi baixa no mexico? Não sabia disso, já que fizeram sucesso até nos E.U.A e na Servia, mesmo fazendo sucesso em tantos paises e sendo sucesso de audiencia teve baixa audiencia no pais de origem?
Olá nossos nomes é Kissila Kelle e Ana Paula Lima,nos adoramos a novela Rebeude vcs estão de parabéns principalmente a Roberta e o Diego eles são os legitimos rebeudes bjosssss amamos vcs
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